quarta-feira, 16 de maio de 2012

5 coisas que poderiam aparecer em "Black Ops II"




No início de maio a Activision revelou “Call of Duty: Black Ops II”, a continuação do game de 2010 que atraiu milhões de pessoas com batalhas em Cuba, Vietnã e outras paisagens da guerra fria.  Agora o jogo vai se passar em duas linhas de tempo, uma ambientada logo após o primeiro “Black Ops” e outra em um futuro próximo, em 2025.
Aproveitando que pouco foi revelado, como a possibilidade de usar equipamentos futuristas como drones e robôs, a redação de Xgames BR pensou em coisas que poderiam aparecer no game, que chega em novembro para PC, PS3 e Xbox 360.
Veja nossas especulações e solte sua imaginação nos comentários, dizendo o que poderia deixar “Black Ops II” um jogo mais bacana e emocionante.



David Goyer, o roteirista de "Black Ops II", também trabalhou em "Batman Begins" e em outros filmes de ação de Hollywood.


As histórias da franquia “Call of Duty” sempre são emocionantes e disso ninguém discorda. Entretanto, elas também seguem por um trilho invisível que guia o jogador até seu desfecho. Mas a coisa pode mudar em “Black Ops II”: seu roteirista, David Goyer,  co-escreveu os emocionantes filmes  “Batman Begins” e “Batman: O Cavaleiro das Trevas”.
Goyer poderia ser o cara que quebraria o estigma de andar sobre trilhos e oferecer mais do que um simples “siga do ponto A ao ponto B”. Assim, o jogo que vai se passar em duas eras, em 1980 e 2025, poderia ser melhor aproveitado em sua campanha principal e, quem sabe, até oferecer múltiplos finais

. 
Já que queremos uma história mais elaborada, porque não desejar também que a campanha principal seja cooperativa do início ao fim? Assim poderíamos acompanhar os momentos mais emocionantes da aventura ao lado de amigos. Os jogadores poderiam decidir os rumos da história juntos, além de compartilhar toda aquela adrenalina que se perde quando você joga sozinho.


Sabemos que os zumbis vão voltar e sabemos que o jogo terá  veículos de guerra em certas partes, inclusive alguns mechas (robôs gigantes).  A união dessas duas coisas abre uma possibilidade muito bacana que é ter batalhas épicas contra hordas de zumbis a bordo de um robô gigante.  A carnificina chegaria ao ápice quando encontrássemos outros robôs como chefões no modo de zumbis.


Com a adição de veículos no campo de batalha podemosesperar que “Black Ops II”  demande um pouco mais de trabalho em equipe, principalmente quando falamos de tanques. É sempre bom ter um soldado especialista em reparos por perto quando o motor começa a soltar fumaça. Para comportar os robôs, “Black Ops II” vai precisar demapas mais abertos do que osque estamos acostumados a ver na série “Call of Duty”.


Em "Battlefield 3" o trabalho em equipe é obrigação, algo que poderia aparecer amenizado em "Black Ops II" para não afastar os jogadores que se viram sozinhos.


Entretanto não espere ver uma integração tão evidente quanto em “Battlefield 3”, pois isso poderia afastar muitos jogadores que gostam de jogar sozinhos.



Não há o que reclamar do multiplayer de “Call of Duty”: é uma fórmula consagrada, que funciona bem e agrada milhões de jogadores. Mas porque não permitir que os próprios usuárioss definissem os objetivos do modo de jogo, como acontece na série “Halo”?
Um editor de mapas também seria bacana, mas sabemos que nunca vai acontecer. A Activision ganha muito dinheiro com a venda de pacotes de mapas e do serviço Call of Duty Elite – assinatura que garante acesso antecipado a esses mapas extras. O editor de modos de jogo, por sua vez, não atrapalharia a estratégia da empresa e poderia deixar os jogadores mais felizes.



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